Há lugares que não se resumem aos cômodos que oferecem, mas à forma como eles acolhem. Essa casa de vila, com 246m² e alma mediterrânea, é um desses lugares raros.

O portão eletrônico se abre para um cenário inesperado: uma vila discreta, com muito verde, calçamento de pedra e silêncio de interior, ainda que a 550 metros do metrô Santa Cruz. Um privilégio raro.

Ao entrar na casa, o piso de ipê já entrega que aqui tudo foi escolhido com esmero. A sala de estar é iluminada, tranquila, e se conecta naturalmente com uma segunda sala e com o quintal, onde plantas bem cuidadas e uma mesa com cadeiras convidam a viver o lado mais simples (e mais gostoso) da vida.

À direita, a sala de jantar parece feita para tardes de conversa, com um lavabo elegante logo ao lado. A cozinha é espaçosa e funcional, com acesso à lavanderia e a uma suíte nos fundos, que é perfeita para hóspedes ou mesmo um espaço criativo.

No andar superior, a escada em madeira nos leva à ala íntima, onde o piso muda para um laminado aconchegante. A primeira suíte, hoje usada como consultório, é versátil. Um corredor com espelho conduz a dois caminhos: à direita, a suíte do casal, com armários planejados e banheiro integrado; à esquerda, um espaço generoso para home office e mais uma suíte ampla, que hoje está desocupada e pronta para virar o que você quiser: ateliê, biblioteca, quarto de hóspedes ou o que a sua imaginação mandar.

E tem mais: nos fundos da casa, atrás da escada, há um ambiente extra, usado hoje como sala de TV, mas que funciona lindamente como mais um dormitório ou um escritório maior e mais reservado.

Mas o que essa casa entrega mesmo é aquele sentimento raro de pertencimento. Uma mistura de calma, beleza e autenticidade que só se encontra onde a vida é vivida com tempo.

Se for pra ser, a gente te leva.